22 de outubro de 2011

Os Incensos e as religiões

SEMPRE PERGUNTAM O MOTIVO DO USO DO INCENSO… E SEMPRE RESPONDO: O INCENSO É SAGRADO! É UMA FORMA DO SAGRADO PENETRAR EM NOSSA ESSÊNCIA. DESDE ANTES DE CRISTO ELES JÁ ERAM UTILIZADOS DE VÁRIAS FORMAS.

Leia abaixo como Egípcios, Hindus, Judeus, Gregos, Budistas, Romanos, Cristãos e Islâmicos utilizavam e utilizam os incensos em seus cultos e cotidianos. Além disso, saiba como os incensos estão relacionados em outros cultos.

TODAS AS RELIGIÕES E POVOS EM SEUS SAGRADOS SAGRAMENTOS OS UTILIZAM:

O mais famoso incenso egípcio
é o Kyphi (ou Khyphi)
Egípcios: são, talvez, os mais antigos na arte da manufatura e do uso de incensos. O mais famoso incenso egípcio é o Kyphi (ou Khyphi), que era produzido dentro de um templo e sob ritual altamente secreto. Era um composto de efeito muito benéfico, e Plutarco o definia como: “O incenso tem dezesseis (16) ingredientes, número que constitui o quadrado de um quadrado e tais ingredientes são coisas que, à noite, deliciam. Tem o poder de adormecer as pessoas, iluminar os sonhos e relaxar as tensões diárias, trazendo a calma e quietude àqueles que o respiram.” Um dos seus ingredientes é o popular olíbano, árvore considerada sagrada, e durante a poda ou a coleta da resina, os homens deviam se abster de contato sexual ou com a morte. Plutarco forneceu a lista dos 16 ingredientes usados na preparação desse incenso: mel, vinho, passas, junco doce, resina, mirra, olíbano, séseli, cálamo, betume, labaça, thryon, as duas espécies de arcouthelds, caramum e raiz de Íris.

Hindus: sempre foram apaixonados por aromas agradáveis e, a Índia (nos tempos antigos) sempre foi celebre por seus perfumes. A importação de incenso da Arábia foi uma das primeiras, mas outros materiais aromáticos também eram usados, como: benjoim, resinas, cânfora, sementes, raízes, flores secas e madeiras aromáticas. O sândalo era um dos itens mais populares da época. Esses materiais eram queimados em rituais públicos ou em casa.

Altar de incenso
Judeus: no Velho Testamento encontram-se várias referências ao seu uso entre os judeus. Geralmente os pesquisadores concordam que a queima do incenso só foi introduzida no ritual judaico em torno do século VII antes de Cristo. O primeiro incenso era composto de poucos ingredientes: estoraque, onicha, gálbano e olíbano puro, e sua preparação era semelhante aos sacerdotes egípcios.

Gregos: começou a ser difundido no século VIII a.C., vindo da Fenícia.

Budistas: começou a ser difundido por volta do século VII a.C.; e junto com os perfumes, constituía uma das sete oferendas sensoriais, que formam um dos sete estágios de adoração.
Incensos Budistas

Romanos: muito utilizado na Festa do Pastor, junto com ramos de oliveira, louros e ervas, assim com da mirra e açafrão.

Cristãos: foram os que mais demoraram a adotar o incenso em seus ritos. Só após o século V, seu uso foi aumentando lentamente. Por volta do século XIV, tornou-se parte da Missa Solene e outros serviços. Nos rituais da Igreja Católica, é empregado em missas solenes tendo-se em mente que é uma homenagem a Deus, quando o padre que representa Cristo e os fiéis são incensados a idéia é que suba a Deus um aroma agradável de louvor. O uso do incenso é um símbolo de oração.

Islâmicos: não há referencia ao seu uso no sentido religioso, mas a tradição nos mostra que o seu perfume pode ser usado como uma referência aos mortos.

Outros cultos: é um acessório comum às cerimônias mágicas, para neutralizar as energias negativas, por exemplo, ou usado nos métodos de encantamentos. As letras do nome da pessoa para qual é feito o encantamento indicam qual o perfume necessário. Os materiais mais usados são: olíbano, benjoim, estoraque, sementes de coentro, aloés (babosa), entre outros.As energias (os fluidos) são muito importantes para o sucesso das nossas magias. São a alma da magia! Boas energias, energias positivas são como uma “passadeira vermelha” que dá as boas-vindas aos nossos sonhos e anseios.

Como já anteriormente referi, em Incensos para atrair dinheiro, é preciso mais do que acender um incenso e esperar que ele faça tudo sozinho. Temos de nos envolver no processo e agir de “corpo e alma”…

A para da preparação do incenso adequado para atrair prosperidade, é necessário criarmos disponibilidade mental para recebermos as influências positivas do defumadouro.

Você tem de acreditar! Receberá as dádivas da essência, se confiar nela. Porque, na verdade, o uso de um preparado à base de resinas puras e óleos naturais é uma magia simples, mas poderosa e muito eficaz! Ela resulta mesmo!

Têm-me dito que, no princípio, é difícil que não surja uma duvidazinha… Mas, aos poucos, com treino mental, o pensamento positivo vence. É este pensamento positivo que “alimenta” de energia as potencialidades mágicas do incenso que você acendeu. Depois, os bons resultados são a motivação para futuras magias bem sucedidas.

Fico feliz, cada vez que me dizem: “Consegui, Erva Doce! Você tinha razão! Funcionou bem comigo!”

É tão fácil! Basta acreditar no poder das essências e na Magia!

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